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Preparação da Selecção de hóquei sabotada pelo treino do Estrela Vermelha

  • Foto do escritor: Lancemz
    Lancemz
  • 18 de fev. de 2019
  • 2 min de leitura

O treino desta segunda-feira, 18 de Fevereiro, da selecção nacional de hóquei em patins, que se prepara para o Campeonato Africano da modalidade, foi inviabilizado pelo Estrela Vermelha que marcou a preparação da sua equipa sénior de hóquei para a mesma hora agendada para o aprumo da equipa de todos nós.


Por Alfonso Filho




Com efeito, a hora marcada para o treino os convocados pela selecção nacional viram-se impedidos de se fazer ao ringue para efetuar os trabalhos previsto para esta segunda-feira, porque os membros da equipa de hóquei patins do Estela Vermelha anteciparam-se e iniciaram a sua sessão de aprumo, alegando que não tinham conhecimento da autorização da cedência do pavilhão para os trabalhos da seleção nacional.


Perante este claro acto de sabotagem o Director Técnico da Federação Moçambicana de Patinagem, Pedro Pimentel, decidiu pelo cancelamento do treino da selecção, visto que os jogadores do Estrela Vermelha (grupo constituído pela velha guarda da modalidade que não foi chamada ao combinado nacional) mostrou-se irredutível em ceder o pavilhão.


Vários contactos telefónicos foram feitos para os elementos da direção do clube Estela Vermelha, presidida por Luis Manhique, mas redundaram num fracasso, visto que prevaleceu a decisão dos jogadores que só aceitavam ceder o pavilhão duas horas depois do seu treino, ou seja as 21 Horas.




“Não entendemos este tipo de atitude dos jogadores do Estrela Vermelha, pois a Federação mandou a carta solicitando a cedência do pavilhão atempadamente com o respectivo programa e hoje deparamo-nos com está situação inadmissível”, disse Pedro Tivane, selecionador nacional adjunto.


Refira-se que este seria o terceiro treino da selecção nacional de hóquei em patins que iniciou a sua concentração há uma semana e que já está atrasada na sua preparação para o Campeonato Africano que vai ter lugar de 8 a 10 de Março em Angola.


A pré-selecção que trabalha com olhos postos ao Africano de Angola é composta por 15 jogadores na sua maioria da nova geração dos quais serão escolhidos sete que deverão juntar-se aos que actuam em Portugal nomeadamente Mário Rodrigues (avançado), Bruno Pinto (médio), Nuno Araújo (defesa), Carlos Silva (guarda-redes) e Igor Vaz (avançado).

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