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PGR sul-africana não confia no Ministério Público moçambicano

  • Foto do escritor: Lancemz
    Lancemz
  • 24 de jan. de 2019
  • 1 min de leitura

A defesa de Manuel Chang apresentou a proposta de caução (ainda não revelada) e avançou que, caso a Justiça sul-africana aceite as condições, Manuel Chang deve viver a menos de 50 quilómetros de Moçambique na volta relâmpago do julgamento do antigo Ministro das Finanças. Um pedido imediatamente descordado pela Procuradora Elivera Dreyer.


De: Noclim Augusto



É uma proposta que enche de desconfiança a Procuradora Geral sul-africana Elivera Dreyer. A PGR sul-africana desconfia que Chang pode fugir da África do Sul e entrar em Moçambique onde goza de imunidade e é defendido pela lei que não aceita que um cidadão moçambicano seja extraditado para qualquer que seja o país.

A desconfiança de Dreyer não é apenas com relação a Manuel Chang, mas também ao Ministério Público moçambicano. A PGR da África do Sul questiona ainda por que a PGR de Beatriz Buchili pede a extradição de Manuel Chang (antigo Ministro das Finanças e actual deputado da Assembleia da República) para Moçambique se não tem factos suficientes que o levem ao tribunal.

A sessão relâmpago do julgamento de Chang para discutir o pagamento ou não de caução foi convocada ontem para às 9 horas de hoje e só iniciou perto das 10 horas da manhã desta quinta-feira.

Apresentadas as posições da acusação e da defesa, espera-se agora a decisão da juíza Sagra Subroyen.

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